quinta-feira, 19 de março de 2009

A Peça que Faltava

Semana passada me deparei com uma questão bastante delicada!
Estava no meio de uma aula de Psicologia do aprendizado, quando a professora começou com seus slogans pró-aborto influenciando de forma direta a próxima geração de psicólogos, era incrível perceber como suas idéias eram aderidas rapidamente, e isso veio mais a tona com a questão da menina de nove anos, que fora noticiada pela mídia pelo seu abuso e gravidez... Sinceramente é algo complicado, mas lembrei de Lee Ezell, uma bem sucedida palestrante, que se dedica a escrever livros no sul da Califórnia. Ela é a pessoa mais indicada para falar sobre isso, porque assim como aquela menina, Ezzel também foi Abusada, mas ela viu a sua maldição, se transformar em Benção... Deixo vocês com um pedacinho da história daquela que conseguiu
A PEÇA QUE FALTAVA.

“Quando descobri que estava grávida, fiquei desnorteada. Fui uma “criança” não desejada, e agora estava grávida de uma criança não desejada. Que situação! Emocionei-me na noite escura em que descobri o salmo 139:13,15,16! Como era nova convertida, não sabia ao certo se essa promessa valia para mim. Sentia-me completamente perdida, portanto, à medida que lia esses versículos, eles me impactaram. Se fossem mesmo verdadeiros, meu pai alcoólatra estava equivocado, eu não era um ERRO. Aparentemente é o casal que decide quando quer ter intimidade sexual, porém é Deus quem decide quando criar uma vida. Esses versículos me confortaram, pois embora fosse adolescente, virgem e recém convertida, fora Estuprada. Agora uma vida se formava dentro de mim. Fiquei a deriva até descobrir meu ancoradouro nesses versículos. Eles me convenceram de que o aborto era uma RESPOSTA PERMANENTE DEMAIS PARA UM PROBLEMA TEMPORÁRIO. Daria à luz aquela menina, e ela seria adotada pela organização responsável por adoções no estado da Califórnia.
Tornou-se a peça que faltava em minha vida! Só Deus, anos mais tarde poderia ter direcionado as circunstâncias de modo que meu telefone tocasse naquele dia e uma voz feminina dissesse:
- Oi, nós nunca nos vimos, mas você é a minha mãe.
Naquela primeira conversa, minha filha Julie, permitiu que eu soubesse que era avó e tentou me falar de Jesus pelo telefone! Nosso encontro foi registrado em meu livro The Missing Piece (A peça que faltava), com ampla divulgação na mídia, em todos os canais de televisão seculares e em programas de rádio. Que maravilhoso escutar aquela jovem citar esses belos versículos da bíblia e enfatizar:
- FICO FELIZ EM NÃO TER RECEBIDO A PENA DE MORTE PELO CRIME QUE MEU PAI COMETEU!
Como foi maravilhoso ver que Deus permitira que ela soubesse, por meio dos mesmos versículos bíblicos que o senhor usara para me ensinar, que a vida dela fazia parte do seu plano!” por Lee Ezell

Como já dizia Madre Teresa de Calcutá “ se nós aceitamos que uma mãe pode até mesmo matar seu próprio filho, como é que podemos dizer as outras pessoas para não se matarem?”

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